Os 10 Erros Mais Comuns em Marketing Jurídico – E Como Evitá-los

O marketing jurídico deixou de ser opcional: tornou-se uma ferramenta estratégica para o crescimento sustentável de advogados e escritórios. Com o aumento da concorrência e a transformação digital, é essencial desenvolver ações alinhadas à ética, à legislação e às necessidades reais do mercado. No entanto, muitos profissionais ainda cometem erros que comprometem sua imagem e resultados.

A seguir, listamos os 10 deslizes mais frequentes no marketing jurídico e como evitá-los de forma prática:

 

1. Desrespeitar o Código de Ética da OAB
O Provimento nº 205/2021 da OAB estabelece regras claras sobre publicidade na advocacia. Prometer resultados, divulgar valores de honorários ou fazer autopromoção excessiva são práticas vedadas. Conhecer e respeitar essas normas é fundamental para evitar sanções e fortalecer a reputação profissional.

2. Falta de planejamento estratégico
Investir em marketing sem metas claras é como navegar sem bússola. Um bom plano define objetivos, público-alvo, canais e métricas de sucesso. Sem isso, ações isoladas tendem a ser ineficazes e desperdiçam recursos.

3. Não conhecer o público-alvo
É impossível se comunicar bem com quem você não conhece. Ignorar as dores, interesses e comportamentos do seu público dificulta a criação de conteúdo relevante e estratégico. Realize pesquisas, analise sua base de clientes e crie personas para guiar suas ações.

4. Abordagens genéricas e sem personalização
Usar mensagens genéricas enfraquece a conexão com o cliente. Estratégias personalizadas — adaptadas ao perfil do público e à área de atuação — aumentam o engajamento e demonstram cuidado com cada caso.

5. Ausência de presença digital

Não ter um site atualizado ou redes sociais ativas prejudica sua visibilidade e credibilidade. Ter uma presença online consistente, com conteúdo relevante e identidade visual profissional, é essencial no cenário jurídico atual.

6. Produzir conteúdo raso ou irrelevante
Publicações superficiais afastam potenciais clientes. Invista em conteúdo que realmente eduque, informe e demonstre sua autoridade. Exemplos: artigos sobre mudanças legislativas, dicas jurídicas e respostas a dúvidas comuns.

7. Não monitorar os resultados
Sem análise de desempenho, você não sabe o que está funcionando. Use ferramentas como Google Analytics, métricas de redes sociais e relatórios de CRM para ajustar estratégias e melhorar continuamente.

8. Ignorar o poder do networking
O marketing jurídico não acontece só no digital. Participar de eventos, fóruns e palestras amplia sua rede de contatos, gera parcerias e aumenta sua visibilidade de forma orgânica e humanizada.

9. Desconsiderar feedbacks
Opiniões de clientes e colegas são fontes valiosas de melhoria. Aceitar críticas construtivas e adaptar seus serviços demonstra comprometimento com a excelência.

10. Não buscar reconhecimento institucional
Estar presente em rankings e diretórios jurídicos confiáveis transmite credibilidade e autoridade. Além disso, esse reconhecimento pode ser decisivo para conquistar novos clientes e oportunidades no mercado.

Conclusão, evitar esses erros é o primeiro passo para construir uma marca jurídica forte, ética e respeitada. Mais do que apenas divulgar serviços, o marketing jurídico deve educar, informar e conectar — sempre dentro dos limites estabelecidos pela OAB.

A Leega MKT oferece o suporte necessário para garantir que nenhum desses erros aconteça. Contamos com experiência e expertise para ajudar advogados e escritórios a evitarem problemas como estes e alcançarem o sucesso no ambiente jurídico. Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos te ajudar!

 

Autora: Amanda Corrêa, Analista de Marketing Jurídico da Leega MKT

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